Então, à exceção do termo do erro, aplicamos a Regra do Trapézio para as integrais em . Obtemos
(5.18)
(5.19)
(5.20)
(5.21)
(5.22)
com , . Pelos Teorema do Valor Intermediário e pelo Teorema do Valor Médio, podemos ver que o erro é . Por fim, obtemos a Regra do Trapézio para Integrais Iteradas
Então, à exceção do termo do erro, aplicamos a Regra de Simpson para as integrais em . Obtemos
(5.30)
(5.31)
(5.32)
(5.33)
(5.34)
(5.35)
(5.36)
com , . Pelos Teorema do Valor Intermediário e Teorema do Valor Médio, podemos ver que o erro é . Por fim, obtemos a Regra de Simpson para Integrais Iteradas
(5.37)
(5.38)
(5.39)
(5.40)
Exemplo 5.2.2.
A Regra de Simpson fornece
(5.41)
Verifique!
5.2.2 Regras Compostas de Newton-Cotes
A ideia é particionar a região de integração em células e o resultado da integração é a soma da aplicação da regra de quadratura em cada uma das células.
Regra Composta do Trapézio
Para uma região retangular , vamos construir a malha
Figura 5.1: Representação da malha para a Regra Composta do Trapézio.
Aplicando a ideia, temos
(5.43)
(5.44)
Em cada integral em , aplicamos a Regra do Trapézio, segue
(5.45)
(5.46)
Observamos que nos conjuntos de nodos (marcados em azul na Figura 5.1)
(5.47)
(5.48)
a função integranda será avaliada vezes. Já, em todos os nodos internos, , , a função será avaliada vezes. Com isso, chegamos à Regra Composta do Trapézio
(5.49)
Observamos que esta é uma quadratura de nodos.
E. 5.2.1.
Verifique a aplicação da Regra Composta do Trapézio para computar
(5.50)
Regra Composta de Simpson
Aqui, vamos construir uma malha
(5.51)
onde , , e , , . Com números pares. Consulte a Figura 5.2.
Figura 5.2: Representação da malha para a Regra Composta de Simpson.
A Regra Composta de Simpson para Integrais Iteradas fica
(5.52)
E. 5.2.2.
Verifique a aplicação da Regra Composta de Simpson para computar
(5.53)
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